Textos: Mateus 16.24

 

INTRODUÇÃO: Paulo trazia no corpo as marcas de Cristo Jesus (Gl. 6.17). Alusão talvez à marca do escravo.

I. JESUS DÁ QUATRO MARCAS DO DISCIPULADO

a. Lealdade à verdade e conhecimento progressivo (Jo. 8.31-32). Isto proporciona liberdade moral e espiritual.

b. Amor aos irmãos (I Jo. 4.8; Jo. 15.8). Amor gera amor.

c. Santidade sadia e frutuosa (Jo 15.8). Fruto é a lei. A vida cristã essencialmente frutífera.

d. Renúncia, tomar a cruz e seguir. É a mais característica.

II. TRÊS PALAVRAS USADAS NA BÍBLIA QUE REVELAM AS EXPERIÊNCIAS MAIS PROFUNDAS DA VIDA CRISTÃ

a. “Carga” – Todo cuidado inevitável, peso que a vida impõe. Todos a devem levar.

b. “Espinho” – Experiência de alguma angustia devoradora. Basta lembra-la, para mortificar-se. Algo secreto, cuja simples menção fere.

c. “Cruz” –  Confundimos, às vezes, os três. A carga e o espinho são universais. A cruz, não (Ef. 6.5). Pode ser tomada, ou ser deixada. Aqui está a tragédia de muitas vidas. A recusa de levar a cruz. Encargo de família não é cruz, é carga.

III. ESTAS VERDADES FORAM EXEMPLIFICADAS NA VIDA DE CRISTO

         a. Teve a sua “carga” – foi carpinteiro.

         b. Teve o seu “espinho” – o horror ao pecado e a ausência do Pai.

         c. Teve a sua “cruz” – era vida ou morte para o mundo. Do batismo ao horto, lá estava a cruz.

IV. NOSSA CRUZ É ALGO QUE DEVEMOS LEVAR, OU RECUSAR.

a. Começa com ato definido. Renúncia.

b. É ato contínuo na vida. Estão iludidos os ascetas.

         – A vida não para.

         – Nós mesmos sofremos mudanças constantemente.

         – Só a levaremos, seguindo a Jesus.

 

“Não te desamparem a benignidade e a fidelidade; ata-as ao teu pescoço; escreve-as na tábua do teu coração”. Pv. 3.3