Texto: Lucas 10.5-37
INTRODUÇÃO: Seu sangue por ele. A mensagem. Se alguém aqui se sente roubado pelo pecado, pode também ser socorrido por Cristo.
- Considerar o ensino por parábolas, mas este incidente é parábola ou história?
- Se for histórico, mostra a importância de estudarmos os incidentes da vida para aprendermos lições espirituais.
- Jesus achou melhor ensinar por meio de um incidente do que por um argumento.
- O caso pode ter uma importante aplicação a nós mesmos.
I. A VIAGEM
a. Os pontos. Partida e destino.
b. O motivo. Negócio? Amizade? Distração?
c. O sentido. Uma descida.
II. O ROUBO
Os ladrões, que podemos comparar com os poderes do mal que nos perseguem, privaram o viajante de:
a. Seus bens, com que tinha saído de Jerusalém, como: inocência, um bom nome, a alegria da vida, a paz da consciência, uma esperança para o futuro.
b. Suas forças para poder seguir adiante.
c. A metade da sua vida.
Notemos certas circunstâncias favoráveis. O viajante compreendia seu perigo, reconhecia a sua incapacidade, esperava um salvador.
III. A SALVAÇÃO
- O sacerdote e o levita puderam verificar seu estado, mas não o aliviaram. Eles passaram ali “por acaso”, mas o samaritano não.
- O samaritano:
- Viu;
- Teve compaixão;
- Aproximou-se;
- Fez o tratamento necessário;
- Colocou-o na sua cavalgadura;
- Levou-o a uma estalagem;
- Cuidou dele.
- O homem saiu só, mas seguiu acompanhado. O homem saiu a pé, mas seguiu montado. O homem saiu sem proteção, mas seguiu protegido.
- O samaritano tratou de sustenta-lo, ainda depois de ter socorrido a este homem.
CONCLUSÃO:
- Podemos nos achar, em nossa experiência, alguma coisa que é comparável com o caso da parábola?
- Podemos imaginar o reconhecimento do homem salvo, e compará-lo com o nosso?
- Podemos entender que ele teria um ardente desejo de servir seu salvador.
“ O que despreza a palavra perecerá, mas o que teme o mandamento será galardoado”. Pv. 13.13