Texto: Mateus 12.9-37
INTRODUÇÃO: Muitos cristãos sinceros têm vivido com grande perturbação ante a possibilidade de haver estado envoltos em algo imperdoável.
I. A AGITAÇÃO
a. Confrontação acerca do sábado.
b. Envolvidos em alguns problemas acerca das curas.
No sábado.
Nas multidões.
Estar possesso por um demônio. (v.21)
Surgiu por dois motivos.
Sua repreensão aos fariseus.
A aclamação popular de que era objeto.
II. A ACUSAÇÃO
Estava expulsando demônios pelo poder de satanás.
- Isto envolvia a silenciosa admissão de que Cristo estava expulsando demônios, reconheciam que havia algo extraordinário para explicar.
- Havia uma atribuição de poder, disseram que seu poder procedia de Belzebu, o poderoso príncipe dos demônios.
III. A RESPOSTA (vv. 25-29)
- Havia aqui um raciocínio, dos Fariseus, impróprio (vv. 25-26), algo que funcionava contra si mesmo.
- Um raciocínio inconsequente (v.27), nós pretendemos o mesmo poder para nossos filhos. Não se poderia aplicar a eles o mesmo raciocínio?
- Jesus os instrui. (vv. 28-29)
IV. A APLICAÇÃO (vv. 31-37)
Condenação da tendência humana. (v.30)
Estavam tratando de perturbar a ordem dos simples.
Condenação da blasfêmia humana. (vv. 31,32)
O pecado imperdoável: Sua definição, atribuição a satanás da obra do Espírito Santo. É imperdoável porque o que comete já está fora de toda a esperança.
Advertência acerca do pecado imperdoável: é um pecado contra a luz, é um pecado decidido.
Condenação da inconsistência humana. (vv. 33-37)
Viva tua prática com realidade, as palavras revelam ao homem (é por isso que as palavras são feitas a base da condenação aqui). Inclui-se a palavra inútil e importante pelo que revela o homem.
CONCLUSÃO: A pessoa fora de Cristo está em perigo do pecado imperdoável. A pessoa em Cristo devia ordenar sua vida de maneira que nunca viva de modo que concorde com os problemas dos fariseus.