Texto: Mateus 9.27-30
INTRODUÇÃO: A oftalmia no Egito era comum. Pior é a cegueira espiritual.
I. OS PETICIONÁRIO, DOIS CEGOS
a. Sinceridade profunda.
Gritando e não apenas falando. Desejo ardente e profundo. Sabiam o que sentiam.
Deve haver sinceridade quando se busca a salvação. Esperai ser salvos meio adormecidos? Encontrar perdão e graça, vivendo na indiferença?
O destino eterno da alma não é coisa insignificante. A salvação pelo sangue de Cristo não é brincadeira.
b. Perseverança; Seguiam a Cristo.
Tinham dificuldade de acha-lo, pois eram cegos.
Provavelmente, pediram a alguém para guia-los a Jesus. “Não te deixarei enquanto não me abençoares”.
Tinham objetivos certos na sua petição. Queriam ver. Sabiam o que queriam. Já expressastes o desejo em oração? Não quereis ser adotados na família de Deus?
Honraram a Cristo. “Filho de Davi”. Os grandes da terra foram morosos em reconhecer esta verdade. Eram cegos, mas podiam ver muito mais que muitos com olhos sãos e perfeitos.
Confessaram sua desvalia. O apelo foi por misericórdia.
II. A PERGUNTA QUE LHES FOI FEITA
- Refere-se à fé que tinham e não à espécie de criatura que tinham sido. A ênfase foi na fé.
- Referia-se à fé em Jesus. “Credes que posso fazer isto?”.
III. FOI PERGUNTA RAZOÁVEL
- Por que me seguistes? (Indo ao templo)
- Por que implorastes?
- Por que confessastes o meu caráter de Messias?
IV. A RESPOSTA DOS CEGOS
V. A RESPOSTA DE JESUS. “SEGUNDO A FÉ”
a. Se crerdes em mim, há luz para os vossos olhos. A necessidade leva a visão e à salvação, quando guiadas pela fé.