Texto: Isaías 6.1-4
INTRODUÇÃO: Enquanto os teólogos questionam a vida e a existência de Deus, a Bíblia fala com clareza do Deus vivente. Podemos considerar cuidadosamente ao Deus vivente por meio da experiência e visão de Isaías.
I. SUA MARCA
a. A morte de Uzias.
Um rei havia reinado 52 anos. (I Rs. 15.1-7)
Introduziu a Israel uma prosperidade semelhante à de Davi.
Sua morte com muitas coisas por terminar deixou um sentimento de frustação.
b. A situação de Isaías
Provavelmente não havia começado ainda seu ministério.
Não sabemos nada de seus primeiros antecedentes, etc.
c. A realidade da Visão
As visões eram bastante comuns no Antigo Testamento e tinham objetivo para os que a viam.
O que viu correspondia para ele a realidade.
II. SEU CONTEÚDO DESCRITO
a. Há seis descrições na passagem que ele viu.
Deus estava sentado no trono, o que fala de sua condição régia e judicial. Deus é rei e juiz.
O trono de Deus era alto e sublime, o que fala da exaltação do Rei do céu.
Suas abas enchiam o templo, sua vestidura régia mostrando a majestade de Deus, enchia tudo, de tal maneira que não havia lugar para mais nada.
Os serafins para dar ênfase, porém se parecia com a trindade.
Os Serafins desciam, “Toda a terra está cheia de sua Glória” (v.3)
Isto expressa um ato que pode ser observado por todos os que tem os olhos bem abertos.
A glória de Deus consiste em sua santidade e seus tributos revelados.
Todo o lugar estava cheio de fumaça que embaraçava a visão de Deus ao homem pecador; e produzia uma solene reverência e maravilha.
III. AS REAÇÕES DIANTE DESTA VISÃO
a. Por parte dos Serafins.
Cobriam os rostos em reverência.
Cobriam seus olhos em sinal de humildade e dignidade.
Voavam. Passaram a executas as ordens do Senhor.
Clamavam em louvores, levando assim ao término dos maiores serviços que é de louvar a Deus.
b. A presença física.
Os umbrais das portas estremeciam com a voz dos louvores angelicais.
O mesmo edifício não podia permanecer firme com a presença de Deus.
A reação do homem (Isaías)
Ficou profundamente agitado.
Viu a pecaminosidade.
Deus dá uma resposta bem-disposta.
CONCLUSÃO: Os umbrais das portas demonstraram ser mais sábios que muitos homens, estremeciam-se ante a presença de Deus, enquanto que muitos homens ficaram alheios acerca de seu amor e de sua vontade.
“No ano da morte do rei Uzias, eu vi o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono e as abas de suas vestes enchiam o templo” Is. 6.1